Sinto o corpo sucumbir ao meu desejo de ser forte De vencer a morte, de querer me superar Sei que nada me separa desse amor Na dor do arrependimento o meu clamor De novamente renascer em paz Muito antes de cair, a Tua mão me segura Com joelhos que se dobram em reverência A consciência se renova pela fé, manifestada em oração Sei que não há merecimento nesse dom No tom da melodia da canção Que pela graça derramada assim se faz Muito antes de me ouvir, o Teu querer me sustenta Mais alto, que minha voz puder gritar Eu louvarei a Ti Senhor Como nunca antes, nunca antes fiz!