Nadar contra a correnteza As vezes é inevitável São os olhos invejosos sobre nós E você que insiste em me prejudicar De todas as formas Sendo incapaz de enxergar Entorpecido e obcecado Não percebe Que por onde quer que eu vá Quero mentes e corações enriquecidos Experiências que me tragam muita luz Se a estrada da vida é sinuosa Sou eu quem me conduz Suas armas contra mim Se tornam inválidas Pelos mesmos motivos Que te fazem um ser Mesquinho e ofuscado Sem ter paz consigo mesmo Possuído pela cegueira de querer Conquistar o que conquistei Sem vencer as batalhas que lutei Não existe atalho, não Por isso onde quer que eu vá Por que se entregar A algo que não Te levará a nada Por que se sujeitar a desilusão De não tentar ser melhor do que antes Por que não se questionar Se o que faz não é em vão Entenda que é por isso Que onde quer que eu vá