Pra domar um venta rasgada O quera tem que ser bom Já cortar uma carne crua Bem do tipo de mingnom Ter a vida farquejada com a roseta navalhada Pra aporriado entrar no tom Dobradiça de espinhaço Já talhada pro corcoveo E trazer a sorte no braço Pra que o destino prove Que a sina em ponta de aço Pode até mandar pro espaço Sem que tu aprove ou reprove Eu desmarco a cova em sova Não tem despois é agora Deixo o beiçudo tinindo Na ponta das minhas esporas