Desculpe se eu não pude ser A sentinela do abismo quando voce precisou Na beira do precipício não estava o apanhador Será que terá desculpa A culpa que hoje carrego? Pelas cidades me perco nos campos de centeio Nada me resta senão a dor da vida partida ao meio vi partir o meu amor e não pude fazer nada Tudo grita não quando nada me consola Não tem solução além da lágrima de quem chora Duvidei da perfeição Aceitei a perfeição Ao molhar a minha mão nessa lágrima que rola Nada estanca a dor além da celestial esmola que a gente encontra no Sorriso de Angkor Vê o que permanece no momento que se esvola Encontra a paz no Sorriso de Angkor