Andam dizendo por aí que o mundão vai acabar em breve Vinte e um de dezembro Dois mil e doze Que o planeta expelirá toda agrura alimentada em seu ventre De coisas da gente Difícil dizer! Temos a chance nesse ano derradeiro de nos redimir De enxergar a mim Quando olhar pra ti Serão trezentos e sessenta e seis dias pra usufruir Viver, amar, sentir o que o mundo nunca viu! Todos os povos abraçados, misturados num só continente Pangeia reluzente no poder da mente Por um momento social, bem surreal, que abranja toda gente Independentemente do que pra trás ficou!