Celia de Almeida

Mistérios da Natureza

Celia de Almeida


Tento imaginar o mundo, em toda sua dimensão
Me pergunto onde é que Deus, buscou tanta inspiração
Ao criar a natureza, seus mistérios e beleza
Terá sido ele um pintor ou talvez grande artesão

Sobre nós teto azulado, céu repleto de estrelas
Olho o luar prateado, mares, rios e cachoeiras
Em sua sabedoria, fez o ar e a ventania
Fez o sol que aquece a terra, fez também a chuva fria
Água que brota na mina, mina que brota no chão
Chão em que planto a semente, que germina a plantação
Plantação que é cultivada e depois transformada em pão
Desse pão vem o sustento, que alimenta a nação

Ele não foi artesão e também nunca foi pintor
Ele é o pai da humanidade, ele é o nosso criador
O seu exemplo de amor é nos faz ter a certeza
Quanto somos pequeninos diante de tanta grandeza

Fez milhões de animais, em espécies diferentes
Fez passarinhos que cantam e encantam tanta gente
Deu à criança a inocência, deu ao homem a inteligência
E a todos livre arbítrio, conforme a conveniência
Da criança surge o homem e do homem o ancião
Deu a todos seres vivos o dom da procriação
Destinou pra cada um um tempo pra sua missão
E a chave desse segredo, só ele tem em suas mãos

Ele não foi artesão e também nunca foi pintor
Ele é o pai da humanidade, ele é o nosso criador
O seu exemplo de amor é quem nos faz ter a certeza
Quanto somos pequeninos diante de tanta grandeza
O seu exemplo de amor é quem nos faz ter a certeza
Quanto somos pequeninos diante de tanta grandeza