A essência obscura nos guia em meio à neblina A sombra que me persegue, me protege Em meio à pútrida existência celeste Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida A luz se torna trevas, a noite chega O berro maldito ecoou Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão O estranho sentimento do caos De cada fluxo escoa o sangue A pálida tez demonstra a vida Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos Emana de min o sofrimento Contemplo em volta a escuridão Sussurros, gritos, berros, soluços Da penumbra saio e sinto O odor de cadáveres escarlates