Riding on the flames of death Into this last night fear relents As we race through skies upon Azrael's wings He has com to set us free from this earthbound misery Father of macabre you possess the key To heavens black galactic morgue Chosen few seek your reward In solitude, perpetual silence Cosmic womb, eteral solace Embracing cosmic mysteries To worlds below he's sent a wreath Elated black angel; our requiem he sings As tears of Nebula fill black holes Drowing galaxies of lost souls We continue our ascent to heavens low No turning back from galactic morgue Chosen few find your reward In solitude, perpetual silence Cosmic womb, eternal solace Colossal grave of shadows, extinction of mankind Eternal morgue or sorrows, no beauty left behind Void of shadows, man's colossal grave Ball of ash to zero fades Nothing left to mourn, all has died, ever born Barren voyage static drone Stark oblivion reigns so cold Dropped out of existence, we've found our hmoe In heaven's black galactic morgue Chosen few have found our reward In solitude, perpetual silence Cosmic womb, eternal solace Caminhando pelas chamas da morte Pra dentro dessa última noite, o medo se abranda Enquanto corremos pelos céus, sob as asas de Azrael Ele veio pra nos libertar dessa miséria terrena Pai do macabro, você possui a chave Para o necrotério galáctico escuro dos céus Poucos escolhidos, buscam recompensa Em solidão, silêncio perpétuo Útero cósmico, consolo eterno Abraçando mistérios cósmicos Do mundo lá embaixo, ele mandou uma grinalda Eufórico anjo negro, nosso réquiem, ele canta Enquanto lagrimas de nebulosas preenchem buracos negros, Afogando galáxias de almas perdidas Nós continuamos a subir para o céu humilde Não há volta do necrotério galáctico Poucos escolhidos, buscam sua recompensa Em solidão, silêncio perpétuo Útero cósmico, consolo eterno Tumba colossal de sombras ? Extinção da humanidade Eterno necrotério de tristeza ? Nenhum beleza foi deixada Vácuo de sombras, A tumba colossal do homem Uma bola de cinza desaparece no nada Nada sobrou para lamentar, tudo que um dia nasceu está morto Viagem estéril, monotonia estática O completo esquecimento reina tão frio Excluídos de nossa existência, nós encontramos nosso lar No necrotério galáctico escuro dos céus Poucos escolhidos, encontraram nossa recompensa Em solidão, silêncio perpétuo Útero cósmico, consolo eterno