Gazing down into the boundless abyss From the edge of the world Staring into the stygian blackness That exists between the stars The basalt gates of the underdark open Monstrous forms of untold horror Lumber forth from the lightless depths The ancient unholy gods of whom men dare not dream Emerging from chasms choked with the bones of untold dead and countless unhallowed centuries The unholy abominations arise To devour all light At the edge of the abyss I stand Staring into that black carrion pit As the world dies A black moon rises Heralding the end Olhando para o abismo infinito A partir da extremidade do mundo Olhando para a escuridão infernal Que existe entre as estrelas Os portões de basalto aberto escuridão subterrânea Formas monstruosas de indizível horror Madeira diante das profundezas sem luz Os antigos deuses profanos de quem os homens não ousam sonhar Emergindo de abismos sufocados com os ossos de incontáveis séculos profanos mor e de inúmeros mortos Surgem conforme as abominações profanas Para devorar toda a luz À beira do abismo eu estou Olhando para aquele buraco negro de carniça Enquanto o mundo morre Uma lua negra se eleva Anunciando o fim