Saudade batendo na porta da casa do meu coração Que resistente suporta, enquanto lá fora ela corta o tempo da recordação Covarde entrou pela janela, no peito arrumou confusão Quem me fez cativo foi ela, ou será que sou dono dela Confesso não entendo mais não Eu vi quando o brilho dos olhos sumiu Senti quando o toque se desencontrou Cantei pra fingir que a saudade dormiu Tentei mas a dor insistiu Ninei embalei nem no sono pegou Vem que é demais a distância crescente que vinga entre nós Perdi a paz sem sem cheiro da gente em nossos lençóis Traz aconchego e devolve sossego pra quem nada tem Perdoa benzinho esse alguém que te quer tanto bem