Temporona em tempo gasto Morde pasto e massanilha Que apresilha couro e ânsia Na constância da forquilha Cantadeira dessas lidas Mais compridas do galpão Comunhão de ferro e nada Bem templada no garrão Silenciaram seu canto Virou pranto no além Esporeando o destino De alguns malinos que o mundo tem Com a barbela do freio Levou sonhos e ânsias Pra o torena que nela Se fez um rei nessas distâncias Com a roseta, bem prateada Que alumia o entardecer No pó branco, o papagaio Tento a tento pra envolver Couro cru que foi lonqueado Bem sovado ma mangueira Tem saudade de um passado E das botas de um Tronqueira