Eu canto, suplico, lastimo, não vivo contigo Sou santo, sou franco Enquanto não caiu, não brigo Me amarro, me encarno na sua Mas estou pra estourar Eu choro tanto, me escondo, não digo Viro um farrapo, tento o suicídio Com um caco de telha ou caco de vidro Só falo na certa repleta de felicidade Me calo, ouvindo seu nome por entre a cidade Não choro, só zango, eu resisto Fico no lugar Eu choro tanto, me escondo, não digo Viro um farrapo, tento o suicídio Com um cado de telha ou caco de vidro Estou muito acabado, tão abatido Minha companheira que venha comigo Mas estou pra estourar Pra me zangar, pra me acabar Eu choro tanto, me escondo, não digo Viro um farrapo, tento o suicídio Com um caco de telha ou caco de vidro Da melhor maneira possível