Devia ser condenada ou crucificada, Pois juraste falso, Beijaste a cruz do Senhor, E disseste que tinha amor. Quando eu ouço as badaladas, Do sino daquela igrejinha, Julgo-me ainda feliz, E que és toda minha. E quando vejo a torre bem alta, Daquela linda catedral, Fujo de tua amizade, Infernal. Eu vivo tão magoando, Não sei viver mais ao teu lado, Só peço à Deus que me dê coragem, Eu preciso te esquecer, A tua grande mentira, que me faz sofrer.