A Vila emudeceu Dolorosamente chora O que perdeu Ninguém é imortal Morrer é natural Ó Deus perdoa Se é que estou pecando Que mal lhe fez a Vila Que estás torturando Era o rei Da filosofia Fez da vida o que queria Usou da imaginação Os seus versos ritmados Por ele mesmo cantados Tinham bela entoação Na Vila onde Ele morava Todos os seres cantavam As glórias do seu poeta Hoje a Vila é triste e muda Ao bater ave-maria Quando a aurora desperta.