Tom: A Intro: D E F#m D E F#m Esse sou eu, o mesmo cara que andava por ai D E F#m Pés descalços, desenhando nas paredes D E F#m O instinto me manteve vivo enquanto isso era preciso D E F#m D E F#m Quando o saber não era nem fagulha na escuridão D E F#m Esse sou eu em meio à selva que o homem construiu D E F#m Sempre correndo tantas vezes sem saber por quê D E Mas quando então não basta estar vivo F#m D E F#m Saber mais se faz preciso, qual dos dois eu devo ser F#m A D E Se comigo vai, não me deixa esquecer F#m A D E De onde vim quando deixo o instinto prevalecer F#m A D E Sobrepõem qualquer razão, por um momento um segundo uma explosão, F#m A D E Vejo então, o quanto o instinto ainda manda em mim D E F#m A D E Com o espírito leve e os dois pés presos ao chão F#m A D E Busco o equilíbrio entre o animal e o espiritual F#m A D E Esse sou eu, tentando aprender F#m A D E Sobre o que sou, sobre o que ainda D E Tento ser D E Sobre o que ainda quero ser (F#m A D E) No princípio, a escuridão e a solidão do selvagem que busca sobreviver Simples desejos, abrigo, alimentação, instinto de preservação Ainda não existe razão ou porquê F#m A D E O que vale é sobreviver, o que importa é sobreviver (F#m A D E) O tempo passa e um dia a gente aprende da roda ao fogo O sentimento se torna presente em estado bruto, tudo é novo Bem-vindo ao novo mundo de palavras O homem que caminha ainda ontem engatinhava Mas dando um salto de volta para o presente Quem dera dizer que tudo é diferente É meio termo dualidade, divisão D E Espírito leve com os dois pés no chão D E F#m A D E Com o espírito leve e os dois pés presos ao chão F#m A D E Busco o equilíbrio entre o animal e o espiritual F#m A D E Esse sou eu, tentando aprender F#m A D E Sobre o que sou, sobre o que ainda D E Tento ser D E Sobre o que ainda quero ser F#m