Na noite escura, calada, respira o ar que secou Saiu do meio da mata, um vulto no peito passou De uma parede fechada, dentro do peito encaixada Segue tentando sentir, algo que consiga ouvir Falando tanto de ideias, de flores e tais pensamentos Respira areia a traqueia, do tempo um só movimento No fio sutil da enxada, com sentimento e sentido Um mundo bom de viver, tal qual tivesse explodido! Enquanto ferve o Sol, da massa o esforço em prol E o tempo é cego e só, como um anzol que te puxa da vida Enquanto ferve o Sol, da massa o esforço em prol E o tempo é cego e só, como um anzol que te puxa da vida Na noite escura, calada, respira o ar que secou Saiu do meio da mata, um vulto no peito passou De uma parede fechada, dentro do peito encaixada Segue tentando sentir, algo que consiga ouvir Falando tanto de ideias, de flores e tais pensamentos Respira areia a traqueia, do tempo um só movimento No fio sutil da enxada, com sentimento e sentido Um mundo bom de viver, tal qual tivesse explodido! Enquanto ferve o Sol, da massa o esforço em prol E o tempo é cego e só, como um anzol que te puxa da vida Enquanto ferve o Sol, da massa o esforço em prol E o tempo é cego e só, como um anzol que te puxa da vida E a cada luta vitória, a cada vida esperança Em cada parto e partida, em cada casa e esquina Há de haver compaixão, sentimento do mudança A cada momento difícil o sorriso de uma criança Poder encarar a morte de cabeça erguida Pensar sobre tudo, olhar de frente pra vida Jamais retroceder, também render-se jamais E assim então como um monge, poder encontrar a paz Enquanto ferve o Sol, da massa o esforço em prol E o tempo é cego e só, como um anzol que te puxa da vida Enquanto ferve o Sol, da massa o esforço em prol E o tempo é cego e só, como um anzol que te puxa da vida