Carnicero

Nenhum Prazer É Completo Quando Compartilhado

Carnicero


Eu vejo o medo nos seus olhos
Desespero e aflição
Confinada em um cativeiro
Acorrentada e imunda
Seduzida e inocente
Confiante se entregou
Há muito tempo eu esperava
Por uma virgem pura
Para saciar minha vontade
O sadismo e obsessão
Lhe provocando a dor intensa
Meu prazer completo

Eu vejo sangue
O rompimento de seu hímen
Sua virgindade é minha
Eu vejo a dor
O prazer do retalhamento do seu corpo
Sua vida é minha

Eu passo a navalha em seu corpo
Vejo sua vida escorrer
Por seus braços vejo o sangue
Deixar seu corpo
Vejo você ficando pálida
Não deixarei você morrer
Costurando suas feridas
Sua boca e olhos
Sua dor é meu prazer
Unem-se no orgasmo
Meu prazer é ver você sofrendo espasmos
Meu prazer é ver você sofrendo tanto
Meu prazer é ver você sofrendo tanto

Eu vejo sangue
O rompimento de seu hímen
Sua virgindade é minha
Eu vejo a dor
O prazer do retalhamento do seu corpo
Sua vida é minha

Mutilação, um bom caminho para a
Excitação, o prazer do orgasmo impuro

Nenhum prazer é completo quando compartilhado