Um nome Uma marca Uma data Uma safra Um parente Um distante Um retrato Um auto Um esquece e o outro morre Mas só quem morre sorrindo vai pro céu Às vezes eu ando mato Às vezes eu paro e morro Às vezes nessa província Eu sinto que os fracos Se apóiam no passado de novo E não mentir é uma forma de suportar Não sou bem vindo ao meu passado, mas Às vezes ainda espero você chegar