Eulálio: Abre a janela oh meiga donzela Vem contemplar de búrnia lua a claridade.... Quiçá despertes ao amor oh minha bela! Pois ao Eulálio resistir, quem há-de? Não me tortures, doidivanas criatura Não menosprezes a singela serenata! Anseio ver-te e oscular-te a face pura... E sufocar esta paixão que me maltrata... Abre a janela!...