Carlos Cezar e Cristiano

Que Pobres Tão Ricos

Carlos Cezar e Cristiano


Não sei te lembras da nossa casinha
O piso de terra, o teto de zinco, luz de querosene
O pão era pouco, a fome era muita,
Que nem mesmo dava pra gente ser pobre o simples salario.

Eu nuca enxergava um filho na mesa
Porem nosso amor enchia a casa de felicidade
Que pobre tão rico diziam os outros
Quando abraçados na velha praça arrodeado de amor

Mas um dia de inverno o sol me aqueceu
A vida mudou e aquele cantinho desapareceu
O luxo chegou, a fome partiu,
O amor acabou, você se entregou ao primeiro que viu

Que ricos tão pobre murmuram os outros
Quando nos encontram na velha praça ou lugar qualquer
E agora que existe fartura na mesa
Que pobre me sinto por não mais te ver a mesma mulher.

Cookie Consent

This website uses cookies or similar technologies, to enhance your browsing experience and provide personalized recommendations. By continuing to use our website, you agree to our Privacy Policy