E que fizeste do amor Que me juraste E que fizeste com os beijos Que te dei E que desculpa podes dar-me Se faltaste Se mataste a esperança Que sonhei E que ingrato é o destino Que me fere E que absurdo é a razão Do meu amor E que tolo é este amor Que nunca morre Que prefere perdoar tua traição E pensar que pra mim Tu foste a chama e o céu Minha glória foste tu Que cheguei a amar-te Mais que a vida E hoje matas de tristeza Meu viver E a que devo, sem saber Teu abandono? E em que rua tua promessa Se perdeu? Mas se dizes a verdade eu te perdoo E espero a recordar-te junto a Deus