Jorro cachoeira e sangro Vem livrai-me desse tombo Tudo o que é meu é seu Tudo o que é de deus é bom Parece cantareira Que vem do além de lá O vento e a areia Somam o mar Sonham o mar Parece e não parece Que estou pensando em ti Perfumes em mãos denhas Sem aqui Bem de si Eu canto tuu, tudo, tudo, tuu Eu canto tuu, tudo, tudo, tuu (Texto incidental "Suor Caseiro":) Qual letras que se veem a bordo da borboleta Fui à luz e vi a tempo a tempestuosa escuridão Acostumei-me ao comportamento natural das coisas E então pedi ao amor uma companhia que mudasse o meu percurso Entre a fresta do invisível e a ausência do merecido Vi o que queria ver Guardei uma gota para lavar-me o suor caseiro E me fazer sonhar na viagem, pleno de ti Não sei de onde vens, mas chegaste Qual tetas que se leem lentas Qual borboletas que estalam letras Tangos Mambos Boleros É deus a natureza Cupido do amor Quem deixa a lua acesa Faz o sol ser calor É muito o que te amo Boleros mais terás Enquanto escorrer das estrelas Sobre a cidade Pingos de mar Jogo capoeira e jongo Vem levar-me nesse tango Mundo que é meu é seu Tudo o que é de deus é dom Jogo capoeira e jongo Vem levar-me nesse tango Mundo que é meu é seu Tudo o que é de deus é bom