Quem aqui nasceu jamais esquece Do ar impregnado de Felicidade Quem ainda está aqui nunca se aborrece Quem está distante, chora de saudade. Nem os adversários, são tão adversários Pois em certos casos, todos dão-se as mãos E afora isso, ainda tem o calendário Chega o mês de julho, são todos irmãos Êh Parná de minha infância E dos meus queridos pais Êh Parná dos meus amigos Não te esquecerei jamais Êh Parná que viu meus anos E que adornou meus passos E foi cúmplice dos meus planos Eu sou teu, nas glórias e nos fracassos.