Fecho o portão Na solidão Eu vivo Deito no chão Pincho um não Agressivo Eu sou a flor sem pétalas O ator de horror e nem uma cena A escrita do destro sem mão direita O ardor e a dor Um velho sagaz Tornou-se fugaz Tem medo de si Sonhos que jaz Sem se quer jamais Tenta sorrir