Traição imensa, profunda dor. Tortura intensa, esta coita de amor. É esta a paga, por Cristo defender? A ele abdico, vosso sangue é o meu viver. Minha doce Elizabeta, por ti a Deus reneguei. Por ti velo, Elizabeta, só por ti por mais ninguém. Os ventos comando, na noite sou rei, bebendo e vingando, aquela que amei... Me ergo na noite, para ela puder vingar, do vosso sangue, me hei-de alimentar. Sangue é vida Elizabeta e a tua alma perdida está. Minha doce Elizabeta, no rio profundo teu corpo jaz... Como víbora, eu hei-de morder. Anjo maldito, eu hei-de ser... Eliza eta, Eli, Eli, Eli... Elizabeta, para senpre eu hei-de amar. Elizabeta, teu nome vingar.