Os dias em que vivemos Não são dias em todos nós Para alguns parecem o edem Para outros se tornam sós Nem a morte te salvará Nem as preces ele escutará As noites em que dormimos Não são noites em todos nós Para alguns que escutam hinos Para outros um dias após Nem a morte te salvará Nem as preces ele escutará Entre a aurora que espero E a negra luz da noite Sinto o frio fogo de Nero E o calor intenso do açoite Nem a morte te salvará Nem as preces ele escutará Entre a aurora que espero E a negra luz da noite Sinto o frio fogo de Nero E o calor intenso do açoite Nem a morte te salvará Nem as preces ele escutará