Em algum lugar no campo o guerreiro dorme Sonhando com inieios e fins estelares Percorrendo e maldizendo toda existência do verme Que agora suga sua essência Envaidecido entre campos de beleza inerte Investe contra mares e abismos, montanhas e rochedos Percorrendo e maldizendo toda existência do cosmos Que sob o espiral do tempo deixa apagar... Do vazio ele se lança a fonte Crispada pelo ódio e agora apenas uma palavra ecoa no firmamento e ela diz Vingança... Vingança... Vingança...