Quando vejo um irmão, faminto, implorando um pedaço de pão Como Lázaro esperando cair da mesa do Rei uma migalha, e então Uma dor profunda me dá, uma tristeza no coração E me vejo doente da alma, por não acolher, o meu pobre irmão Então eu chamo por Jesus, Nosso Rei, Nosso Pai e Senhor Tal como Marta e Maria, ao verem que Lázaro sentia dor Sepultado pelos pecados, que me venciam naquela hora Ouço Jesus me chamar Vem que ser vicentino não tem dia e nem hora Obediente ao Meu Jesus, diante da luz que me fez brilhar Rasguei, joguei fora as faixas, que me impediam a servir e amar Eis que a hora chegou de mudar minha vida, e o meu jeito de ser Agora só vivo pra servir, assim como meu mestre me ensinou a fazer Agora quando encontro um irmão, doente, faminto ou necessitado Em seu rosto eu vejo Jesus, que me deu vida nova e o perdão dos pecados E me sinto como Maria que os pés de Jesus com perfume lavou E vendo aquele irmão, com os pés no chão, meus calçados eu dou