Ao lonquear a carne gorda de um churrasco mal passado Dou um tombo na farinha pra enxugar o sangue escaldado Oiga-lê bóia campeira pra um estradeiro estropiado No engraxar do bigode golpeio a guampa de canha Dando um tempero especial às refeições da campanha "Bamo" encostando a carreta, talhando espeto em taquara Campeio a lenha pra o fogo, espeta o chibo nas varas Apruma a trempe pra o mate, aquento o arroz carreteiro Depois de bucho chinchado, seguimos estrada parceiro Picando a manta de charque, arroz na panela preta É receita à moda antiga, no rangido da carreta Mateando e contando causos de baianistas e carpetas