Camões e Camargo

Canja de Arroz

Camões e Camargo


É tarde da noite às vezes
Meu bem sem nem mesmo esperar
Escuta um barulho na porta
Levanta e vem perguntar

Quem é que está aí fora?
Pergunta com jeito e baixinho
Mas logo percebe e sabe
Que sou eu procurando carinho

Abre a porta eu entro
Ela entende minha falha
E dá uma canja de arroz
E logo depois a gente se agasalha

E numa troca de palavras
Suaves junto aos ouvidos
Faz com que nosso cobertor
Tenhas ciúmes do amor
Por nós dois vividos
Faz com que nosso cobertor
Tenhas ciúmes do amor
Por nós dois vividos