Caminho das Índias (novela)

Anjo da Madrugada

Caminho das Índias (novela)


Todo dia eu acordo e olho para o céu
Procurando alguma
Coisa que deixei num papel

Sonhos distantes como o
Azul do mar o sabor de alguma coisa que ainda vou
Provar

A rua deserta tanta emoção surpresa que acerta
Em cheio o coração

Não sei exatamente o que vão fazer
Ser ou não se eis a questão

Se fosse num quarto escuro
Eu não diria nada
Somente assim um anjo da madrugada

Mas o problema é que eu te vejo em todo lugar
Qualquer esquina pensamento vem me tocar

Fingindo as
Vezes mentindo pra mim querendo provar que nada é tudo
Até o fim

Agora eu já sei não posso mais correr preciso
Me convencer preciso de você

Se eu te beijar ficar com você só quero um segundo pra
Te convencer

Se eu te tocar você vai saber que bem lá
No fundo eu quero! Eu quero seu amor,seu amor eu
Quero seu amor,seu amor

Se lembra do selinho que você me deu naquele momento
Você era meu

Segundos minutos que vão durar eternamente
Parei o tempo no relógio naquele flash da gente

Instinto radical e animal de ser cumprindo a lei do
Amor escrava do prazer

Ligada marcada por uma canção
Que toca nos meus ouvidos
Acordes da paixão

As luzes da cidade vem me procurar invadindo meu
Espaço pra me provocar

Descubro nessa hora que não
Quero mais! Viver na inocência de quem quer e não faz

Por isso daqui pra frente eu vou assumir não quero
Mais ficar agora eu quero ir

Já sei não posso,não
Posso mais correr preciso me convencer preciso de você

Se eu te beijar ficar com você só quero um segundo pra
Te convencer

Se eu te tocar você vai saber que bem lá
No fundo eu quero! Eu quero seu amor,seu amor eu
Quero seu amor, seu amor