Tom: E Intro: E F#m A B E B E F#m É! É a comédia do existir A Viver pra ver o quanto dá pra ir B E A E/G# F#m B Nessa história de se iludir. E F#m É! A gente chega vivo ao fim do dia A E/G# tenta não ser o que ninguém seria F#m A E A E/G# F#m E/G# para no fim ser só o que se é. F#m G#m É! É o sonho do imbecil F#m Quer ser e ter o todo inútil A E/G# F#m A B Diz que dá duro e que tem fé. E F#m É! Na esperança do idiota E/G# A Promete a Deus a sua cota B E A E/G# F#m B Paga depois, se Deus fizer. E F#m É! É a vitória do imbecil E/G# A Porque se quase todo mundo é fútil B E A E/G# F#m B Então é isso o que ele é. intro E F#m É! É a tragédia do existir A Nascer, andar, falar, pensar, agir B E A E/G# F#m B Saber, sonhar, tentar, mudar, fingir. E F#m É! O nosso drama capital A E/G# Na frente há sempre mais um degrau F#m B E A E/G# F#m E/G# Não há destino se não tem final. F#m G#m É! Mas na vida do imbecil F#m Ele é e tem o todo inútil A E/G# F#m A B Nunca fez nada e nunca teve fé. E F#m É! Na esperança do idiota E/G# A Promete a Deus a sua cota B E A E/G# F#m B Paga depois, se Deus fizer. E F#m É! É a vitória do imbecil E/G# A Porque se quase todo mundo é fútil B E A E/G# F#m B Então é isso o que ele é. E F#m É! Na promessa do idiota E/G# A Deve a Deus só meia cota B E A E/G# F#m B Vai pagar todo se Deus quiser. E F#m É! É a vitória do imbecil E/G# A Porque se quase todo mundo é fútil B E A E/G# F#m B E Então é isso o que ele é.