Meu cadeado é um nó Minha mala é um saco. Eu nunca fui príncipe, Mas hoje eu sou um sapo. Eu cansei de ser Carta de baralho Escondida na manga Do seu velho agasalho Ou seja, cerveja Ou talvez nem seja Que desce redondo Em baixo da mesa! Pelos cantos do Bar Baratas a jato Que comem os restos Que fica nos pratos Não agüento mais Tal de Elba Ramalho, Porque ela é feia Feia pra caralho!