Eu sou A casa que me couber A casca que envolve O acaso que hoje é O vento que move as coisas sem nome Eu vi outro homem Não! É a casa quem mora em mim Eu falo pra chuva Eu danço no vento O vento me move pras coisas de homem Eu vi um menino Eu canto pra um cego E as vezes me pinto Com as cores de Gandhi Nas costas de um índio Me finjo divino E às vezes existo