Como eu odeio Esse meu rosto sem expressão De toda vez que eu invento De tirar esses meus pelos faciais Eu me rodeio Acho que não estou são Nem me reconheço nisso Não aceito essas missões espaciais Todos a bordo? Apertem os cintos, lucidez eu deixo aqui Nunca tive medo De um dia tão normal É só uma segunda-feira Mas com peso de um ano em minhas mãos Ainda é cedo Pra ser tão sentimental Mas só na ultima semana Quantas vezes deixei ver meu coração? Já me desculpo se acaso esses dias eu sumir As minhas memórias, sentimentos, Lucidez eu deixo aqui Eu estou indo Pra um lugar melhor, bom Pelo menos é o que disseram pra mim Não vou sozinho São histórias tão iguais Almas entrelaçadas para cair Aperte o cinto, Lucidez eu deixo aqui Já sinto receio Do esforço a seguir Valorizo o meu ócio E viver é muito trabalho pra mim Eu sinto falta Da falta que não senti De fazer do mundo um sócio E aceitar, infelizmente a vida é assim Eu deveria ter buscado as coisas mais convencionais Viver um médio amor, saído há anos da casa dos pais Hoje observo o tempo se esvair da palma de minhas mãos Mesmo sem ter a quem me despedir, adeus, meu coração Eu estou indo Pra um lugar melhor, bom Pelo menos é o que disseram pra mim Não vou sozinho São histórias tão iguais Almas entrelaçadas para cair Já não me importo com as feridas, vão sumir Nem sei se vou de tudo o que vivi Odeio despedidas, vou só me extrair Aperte o cinto, lucidez eu deixo aqui Eu estou indo Pra um lugar melhor, bom Pelo menos é o que disseram pra mim Não vou sozinho São histórias tão iguais Almas entrelaçadas para cair Já não me importo com as feridas, vão sumir Aperte o cinto, lucidez eu deixo aqui