As vezes espero vento e vem brisa Um pouco de bom senso fortalece a vida No que sustenta projetos e fomenta alertas Semáforos cegos, duelo de egos Parte da ponte e envia o ataque Faz a sua parte e vence plural Ser um pobre no meio do nobre Não visar o luxo, trabalhar normal A economia da alma provoca o lamento O uso da arma fere o talento A economia da alma provoca o lamento O uso da arma fere o talento É tanta gente decente sem nada pra fazer É tanta mente calada com tudo pra dizer Organizar, se orientar, produzir Conquistar, ousar e tentar vencer Acreditar que o futuro é prosperar Acreditar que o futuro é prosperar Passar adiante poder progredir Duelos constantes, fazer mais sorrir Vida que segue e por mais que se negue Ainda se vê pontos de luz Mesmo que o calor inflame Mesmo que isso seja errante Aflora a busca enfim Respeitar o passado E aceitar que o novo sempre vem Nada é tão real quanto os seus passos E não é minha culpa Nenhuma lente do mundo Captar o que seus olhos veem Ser um pobre no meio do nobre Não visar o luxo, trabalhar normal Aquela palavra que pesa uma tonelada Aquele ar trêmulo que implode a alma Que implode a alma Passar adiante poder progredir Duelos constantes, fazer mais sorrir Passar adiante poder progredir Duelos constantes, fazer mais sorrir