Oraiêê oxum, oraiêê oxum Rainha das cachoeiras Mãe padroeira tem seus mistérios Com seu axé, abençoai o meu império Na comunhão dos orixás Divinos, sagrados, rituais Da natureza, vem do céu A “força” no ventre fertiliza a vida Nasce a majestosa que brotou do solo Tem toda magia. salve oxum Essência que vem da “sabedoria” És a mãe das águas doces Mergulhada em poesia Iorubá essa terra sagrada [bis] Que leva seu nome num rio a banhar Toda cidade de ochogbô, purificar E a fé que nos leva a cultuar Docilidade, vaidade e sedução, “dom da sabedoria” E as pedras do destino em suas mãos Revelam os segredos da vida E o coração por amor se encantou. caô xangô E a desilusão lhe fez cortejada. larô exu Num elo voa a “pomba dourada” Nos ritos de candomblé pura menina mulher Filha de oxalá, deusa das águas Trago oferendas para lhe ofertar Faço um poema em oração Olhai os passos da humanidade