Caio

Olho Mágico

Caio


Eu já fui cético, até ateu
Tentei ser ético mas não deu
Discípulo de são tomé
Só mesmo vendo pra botar fé

Eu já fui cético, até ateu
Dei três pulinhos pra são longuinho
Me ajudar no que eu procurava
Uma estrada, um caminho

Mas no meio da encruzilhada, foi Deus
Quem se mostrou pra mim
Sem placa, luz ou imagem
Só na flor e no espinho

Que sempre estiveram ali
Ou num vaso de xaxim
No amor de um buquê mandado
Nos cuidados de um jardim

Só vendo pra crer em disco voador
Quem acredita vê duende no retrovisor
Só vendo pra crer em disco voador
Quem acredita vê duende no retrovisor

O olho mágico enxerga o cosmos
No hospital, e na flor
O olho cético se fere
No espinho e no amor

Uh, iê
Uh, iê ê
Uh, iê
Ê, ê, ê

Eu já fui cético, até ateu
Tentei ser ético mas não deu
Discípulo de são tomé
Só mesmo vendo pra botar fé

Eu já fui cético, até ateu
Dei três pulinhos pra são longuinho
Me ajudar no que eu procurava
Uma estrada, um caminho

Mas no meio da encruzilhada, foi Deus
Quem se mostrou pra mim
Sem placa, luz ou imagem
Só na flor e no espinho

Que sempre estiveram ali
Ou num vaso de xaxim
No amor de um buquê mandado
Nos cuidados de um jardim

Só vendo pra crer em disco voador
Quem acredita vê duende no retrovisor
Só vendo pra crer em disco voador
Quem acredita vê duende no retrovisor

O olho mágico enxerga o cosmos
No hospital, e na flor
O olho cético se fere
No espinho e no amor