Não há música Não há arte Que traduza meu pranto Não há tiros Não há covardes Que executem meu canto Não há justiça que nos caiba inteiro Num 15 de março Há braço, em riste insiste Não há milícias Não há polícias Que sequem teu rio Não há racistas Não há fascistas Que calem teu cio Rumo a história, mulher Revolta teus santos pretos Teu sangue é nervo a guerra