Quando a gente para pra pensar Botar tudo no lugar, e arrumar essas armários Lento o mundo para de girar O peito volta a respirar, e vem o abraço do silêncio Dentro o turbilhão, começa a serenar Sorte de quem tem um chão pra desabar Tem amor no meio desses cacos Debaixo do pó da sola dos sapatos Tem o pai, o irmão, retratos Frente à solidão, um Sol há de brilhar Quando a gente para pra pensar Botar tudo no lugar, e arrumar essas armários Lento o mundo para de girar O peito volta a respirar, e vem o abraço do silêncio Dentro o turbilhão, começa a serenar Sorte de quem tem um chão pra desabar Tem amor no meio desses cacos Debaixo do pó da sola dos sapatos Tem o pai, o irmão, retratos Frente à solidão, um Sol há de brilhar Tem amor no meio desses cacos Debaixo do pó da sola dos sapatos Tem o pai, o irmão, retratos Fios das minhas mãos Histórias nessa colcha de retalhos