O murro nessa ponta de faca Já não fere mais, como há um tempo atrás Pode ver que a ponta da faca Já não é igual, já não tá normal Tenho tropeçado nuns poucos sinais Que me fazer abrigo Mas mesmo nesse torto caminho Até que a sorte esteja comigo Não consigo parar O murro nessa ponta de faca Já não fere mais, como há um tempo atrás Pode crer que a ponta da faca Já não é igual, já não tá normal Tenho me arriscado em outros rituais Que me abram o caminho E ainda que haja tempo perdido Até que a sorte esteja comigo Não consigo parar Não vou mentir Tem horas que ainda duvido de mim Mas mesmo nesse torto caminho Até que a sorte esteja comigo O murro nessa ponta de faca!