Deu vontade de dizer que o dendê vai se perder, iaiá Deu saudade de saber como era doce morrer no mar No tabuleiro ainda tem cocada Quindim, acarajé e abará também Todas baianas de todos os santos Não há mal tempo para seus encantos Mas não é mais forte a poesia Que de saudades da bahia o coração chega a chorar Ô, iaiá, enquanto a gente engradecia Joga a pipoca na avenida e faz o povo todinho lembrar Baixa do sapateiro tem a vestimenta Da gente e de qualquer lugar também A lapa já tão diferente não desfaz Sua graça, movida por ideais Leviatã providencia o esquecimento da bahia Mas foi mangar dos orixás Ô, iaiá, oke batuque no pelô É muito axé em salvador! Todas as pistas dodô deixou Itaparica, mar de saveiros, homem baiano que Deus levou