Tom: G Intro: (G6 B/F#) G6 Dei conta de alguns dos meus vários B/F# defeitos G6 e agora confesso que sou mais humilde B/F# mesmo altivando meu ego amiúde. G6 B/F# Dei conta que o amor é nascido do peito G6 e que mesmo cego respira direito B/F# aguardando o dia de sua partida G6 D/F# Dei conta que posso até ser numerado C7+ e que o objetivo do número dado B7 não me tira a nobreza de não ser repetido. C6/9 Dei conta que posso ainda rir um bocado G/B e que as companhias deste mundo gozado Am/F# podem ser a negação do sentido de amigo. Em Dei conta que antes de ser conhecido E7 C6/9 eu nunca fui mesmo a maior novidade G/B meu código de barra já nasceu vencido Am/F# e as coisas vencidas não têm validade Em somos todos piratas invadindo a cidade Refrão: B7/F# Em Tende piedade, Senhor do Bonfim B7/F# Em Me faz ter juízo nas horas de mim B7/F# Em Já me conheço errado o bastante B7/F# Em não sou como antes, bonzinho e ruim B7/F# Em que posso eu arguir, entretanto B7/F# se a cada segundo me perco um E7 pouquinho? Am B7/F# Em meu sorriso tímido agora tem pranto B7/F# Em meu choro noturno tem manto e tem fim. G6 B/F# Dei conta que mesmo que elogiado G6 também dou motivos pra ser odiado B/F# os lábios só dizem, não sentem, não veem. G6 D/F# Dei conta que sou obrigado a abster C7+ deixar de pensar em todas as contas B7 e seguir a vida sem razão de ser. C6/9 Dei conta que sou por vezes arquiteto G/B E que minhas plantas vão sempre dar certo Am/F# quando o fracasso não quiser vencer. Em Dei conta que eu não sou dono dos sonhos E7 C6/9 por quais passo dias inteiros pensando G/B No dia em que o tempo vai me socorrer Am/F# Dei conta que as coisas piores do mundo, Em estão mais em mim do que vejo em você.