Travessa ousadia, lábios peregrinos Promessas vadias ao pé do ouvido Debaixo do tecido do teu lingerie Teu sonho adormecido olha pra mim Devasso e liberto, fogo que não dissolve O teu compasso aberto me envolve E se tranca em mim como um cadeado Em tua anca o fluir do meu pomo movimentado Me abraça e me aperta Me toca sem culpa Arranha, ofega Me empolga com juras Abraça e aperta Me toca sem culpa Arranha, ofega Me empolga com juras Pare de dar sinais de quando em vez Não venha às cinco pra voltar às seis Não pense que o meu corpo é como um cigarro Pra quando estiver a fim vir dar um trago Pare de dar sinais de quando em vez Pare de dar sinais de quando em vez