Cafe Quijano

Qué Le Debo a La Vida

Cafe Quijano


Que le debo a la vida que me castiga
Que le debo que deba rendirle cuentas
Cuando llega lo bueno si es que lo hubiera
No creería que llega ni aunque lo viera

Quién escribe el destino, quién es mi dueño
Que me roba el sentido y el sentimiento
No merezco vivir así , no, no lo merezco
No pretendo riquezas ni esta eterna pobreza

Dime vida, que te debo yo
Por que asi me castigas sin motivo ni razón
Me niegas las esencias del cariño y del placer
Las manos delicadas y los besos de mujer

Dime vida, que te debo yo
Por que asi me castigas sin motivo ni razón
Me niegas las esencias del cariño y del placer
Las manos delicadas y los besos de mujer

Donde duerme la suerte, que se despierte
Que me tiene perdido en el olvido
Ya no tengo ni fuerzas ni ganas tengo
Ya no espero ni malos ni peores tiempos

Unas veces por joven y otras por viejo
Nunca sabes de nada, los años llegan
Y lo malo es que pasa y nada pasa
Luego llegas a anciano y el tren se escapa

Dime vida, que te debo yo
Por que asi me castigas sin motivo ni razón
Me niegas las esencias del cariño y del placer
Las manos delicadas y los besos de mujer

Dime vida, que te debo yo
Por que asi me castigas sin motivo ni razón
Me niegas las esencias del cariño y del placer
Las manos delicadas y los besos de mujer

O que devo à vida que me castiga
O que eu devo que tenha que prestar contas
Quando chega o bom se é que ele existe
Não acreditaria que chega mesmo que o visse

Quem escreve o destino, quem é meu dono
Que me rouba o sentido e o sentimento
Não mereço viver assim, não, não o mereço
Não aspiro riquezas nem esta eterna pobreza

Diga-me vida, o que eu te devo
Por que você me castiga assim sem motivo nem razão
Me negas as essências do carinho e do prazer
As mãos delicadas e os beijos de mulher

Diga-me vida, o que eu te devo
Por que você me castiga assim sem motivo nem razão
Me negas as essências do carinho e do prazer
As mãos delicadas e os beijos de mulher

Onde dorme a sorte, que ela acorde
Que me tem perdido no esquecimento
Já não tenho forças nem vontade
Já não espero nem maus nem tempos piores

Uma vezes por jovem e outras por velho
Nunca sabes nada, os anos chegam
E o ruim é que passa e nada acontece
Logo chegas a ancião e o trem foge

Diga-me vida, o que eu te devo
Por que você me castiga assim sem motivo nem razão
Me negas as essências do carinho e do prazer
As mãos delicadas e os beijos de mulher

Diga-me vida, o que eu te devo
Por que você me castiga assim sem motivo nem razão
Me negas as essências do carinho e do prazer
As mãos delicadas e os beijos de mulher