Que le debo a la vida que me castiga Que le debo que deba rendirle cuentas Cuando llega lo bueno si es que lo hubiera No creería que llega ni aunque lo viera Quién escribe el destino, quién es mi dueño Que me roba el sentido y el sentimiento No merezco vivir así , no, no lo merezco No pretendo riquezas ni esta eterna pobreza Dime vida, que te debo yo Por que asi me castigas sin motivo ni razón Me niegas las esencias del cariño y del placer Las manos delicadas y los besos de mujer Dime vida, que te debo yo Por que asi me castigas sin motivo ni razón Me niegas las esencias del cariño y del placer Las manos delicadas y los besos de mujer Donde duerme la suerte, que se despierte Que me tiene perdido en el olvido Ya no tengo ni fuerzas ni ganas tengo Ya no espero ni malos ni peores tiempos Unas veces por joven y otras por viejo Nunca sabes de nada, los años llegan Y lo malo es que pasa y nada pasa Luego llegas a anciano y el tren se escapa Dime vida, que te debo yo Por que asi me castigas sin motivo ni razón Me niegas las esencias del cariño y del placer Las manos delicadas y los besos de mujer Dime vida, que te debo yo Por que asi me castigas sin motivo ni razón Me niegas las esencias del cariño y del placer Las manos delicadas y los besos de mujer O que devo à vida que me castiga O que eu devo que tenha que prestar contas Quando chega o bom se é que ele existe Não acreditaria que chega mesmo que o visse Quem escreve o destino, quem é meu dono Que me rouba o sentido e o sentimento Não mereço viver assim, não, não o mereço Não aspiro riquezas nem esta eterna pobreza Diga-me vida, o que eu te devo Por que você me castiga assim sem motivo nem razão Me negas as essências do carinho e do prazer As mãos delicadas e os beijos de mulher Diga-me vida, o que eu te devo Por que você me castiga assim sem motivo nem razão Me negas as essências do carinho e do prazer As mãos delicadas e os beijos de mulher Onde dorme a sorte, que ela acorde Que me tem perdido no esquecimento Já não tenho forças nem vontade Já não espero nem maus nem tempos piores Uma vezes por jovem e outras por velho Nunca sabes nada, os anos chegam E o ruim é que passa e nada acontece Logo chegas a ancião e o trem foge Diga-me vida, o que eu te devo Por que você me castiga assim sem motivo nem razão Me negas as essências do carinho e do prazer As mãos delicadas e os beijos de mulher Diga-me vida, o que eu te devo Por que você me castiga assim sem motivo nem razão Me negas as essências do carinho e do prazer As mãos delicadas e os beijos de mulher