A nossa fragilidade confessamos já agora Quando o medo nós invade A esperança vai embora O que resta a quem não tem Espada de fogo ou asas Só as rezas de amém Ou trancar-se dentro de casa Talvez cantando incelença A vida volte a ter calma Amofinando essa crença Que o medo gera na alma A nossa memória ensina A memória do passado Fogo da ira divina Sobre a terra derramado O que nós resta fazer Perdidos na tempestade Continuar a sofrer Para ganhar a eternidade As almas abandonadas Desse pequeno rincão Reze incelença cantada Implorando seu perdão