No alto de belos montes, poesia nascia de suas fontes Andaluzia só me fez sofrer Abaixo da linha do equador vim renascer Me presto a esconder o Prestes Cavaleiro da esperança Rubra Neve Um refri pra matar a tua sede Um amor pra aliviar a minha dor E o Atlântico verter Um cano pra roubar meu cano Às vezes me pergunto por que cruzei o oceano Vida que segue Isabelica olha o boi, olha o chifre, olha o Vargas Não se incomode, pelo chifre eu pego cabra O vieja, vieja isto no és nada O niegra niegra isto no és nada Napoleon codinome na garrafa, escondendo seu sonho, sua jornada