Cacife Clandestino

Sangue Bom

Cacife Clandestino


Yeah yeah yay
Medellin
Yeah yeah yeah
WC no beat
Yay

Que horas são, sangue bom?
Quadrilha, cifrão
Hora de ganhar o mundão, ei
Deus na contenção
Meus irmão têm o dom
Mente do vilão, ei
Não perde a visão
Cuidado com a contramão, ei
Traz Royal Salute
Que canto a lili do mano
Prepara os quitute, as gata
E o charuto cubano
Desentoca aquela joia
E bota marginal no pano
Hoje nossa empresa paga festa dos malandro
Clima tenso
Os perrengue venço
Sigo no bom senso
Trampo no silêncio, ei
Vai, cai pra dentro
Nosso esporte é violento
Se não for ganhar o jogo
O banco é seu assento
Tô sem tempo pra lamento, ei
Hoje eu acordei pra ganhar a vida
Ela vem de brinde
Se quiser, só vem comigo
Sempre levantei de cabeça erguida
A rua é o ringue
Da vitória sou perito

Tamo no apetite
Pequeno flow de street
Comandando as technique
Brindando na Torre Eiffel
Elas pedem o convite
Nas caixas tem Mobb Deep
Um rasante pela city
Fico até mudar o céu

Qual é do mojo
Os moleque tá no fluxo da ladeira
O grave racha o vidro
Faz tremer a prateleira
Oy yo
Um salve pra nossa massa guerreira
Cê me seguindo, no instinto
Esquivo dessas ratoeira
Faço o que quiser
Champanhe abre os caminho
Minha mente tá no céu
Igual aquele zepelim
O som explode até acordar o vizinho
Quer caô, entra na fila
Assinado: Medellin

Din din dom
Se prepare pra ascensão
Só pra quem roeu o osso
Vai comer filé mignon
Então tá bom
Explode as caixa de som
Bota os grave no alto
Até chegar o capitão, ei
Sigo mantendo o pé no chão
E o sonho me alimenta
Cê me buscando a tua solução
A mente é ferramenta
Tudo que eu quero, eu corro atrás
Fraqueja ou sustenta
São efeitos colaterais
Viver pra ser uma lenda

Decifro os sinais
Enquanto a noite cai
Disciplina samurai
Só os forte sobrevive
Tô na guerra e quero paz
Contenção nunca é demais
Só controle os temporais
Com o coração de freezer

E a carne tá no prato
Cuidado com os rato
Que quer retroceder, ei
Estilo malaco
Maleta de paco
Faça por merecer, ei
Vários contato
Vagabundo nato
Tenho que resolver, ei

A inveja é pros fraco
Que não sabe o que fazer, ei
Tamo no apetite
Pequeno flow de street
Comandando as technique
Brindando na Torre Eiffel
Elas pedem o convite
Nas caixas tem Mobb Deep
Um rasante pela city
Fico até mudar o céu

Qual é do mojo
Os moleque tá no fluxo da ladeira
O grave racha o vidro
Faz tremer a prateleira
Um salve pra nossa massa guerreira
Cê me seguindo, no instinto
Esquivo dessas ratoeira
Faço o que quiser
Champanhe abre os caminho
Minha mente tá no céu
Igual aquele zepelim
O som explode até acordar o vizinho
Quer caô, entra na fila
Assinado: Medellin