Cacife clandestino Essa mina é um doce pra quem sabe curtir Pra quem não sabe não tem pedaço pra dividir É só chegar, deixar alucinar Almejo o beijo doce que já da pra sentir Eu vejo o desejo dessa noite fluir É só chegar, até o Sol raiar Te jogo no lençol até sair o Sol Isca viva no anzol, eu vou passar o cerol Anfetamina pra mina sorrir, o seu olhar eu já li e a matina alucina tiro sua langeri Eleve-se como o mel, me eleva para o céu, enxergo além do véu na rua ou no motel Atropelo que nem um trem, na corrida de bike sei como fazer neném Ao som de Jorge ben, queimando as ponta passa a goma, aciona eterna onda Atona se lona na cama, no chão ou na poltrona Excitação na zona, skunk no aroma embaça a vi-si-bi-li-dade E traça fle-xi-bi-li-dade Ela tem e-las-ti-cidade, doce cre-di-bi-li-dade Minha especialidade fica a vontade Essa mina é um doce pra quem sabe curtir Pra quem não sabe não tem pedaço pra dividir É só chegar, deixar alucinar Almejo o beijo doce que já da pra sentir Eu vejo o desejo dessa noite fluir É só chegar, até o Sol raiar Sofisticada na calada deixo pelada na madrugada Mina danada açucarada alucinada pela estrada Faz pose de diva que me cativa Aditiva o chiva que desfila na saliva Me contagia nessa licergia curte a bohemia Sente a energia como a magia que nos guia Na noite ou no dia ela me vicia com sua companhia Nessa fantasia que sacia a poesia faça terapia Por telepatia vem comigo te levo pro abrigo Sigo no perigo do quadrado colorido que mastigo Assim te instigo, vivo proibido no meu paraíso com a tática, pelas plácida, na onda máxima, essa mina é ácida Essa mina é um doce pra quem sabe curtir Pra quem não sabe não tem pedaço pra dividir É só chegar, deixar alucinar Almejo o beijo doce que já da pra sentir Eu vejo o desejo dessa noite fluir É só chegar, até o Sol raiar