Ah, ah, ah... Eu não sabia que ia te ver aqui Mas tudo que eu queria era te encontrar Depois de uma noite linda e estrelada Contemplando a beleza rara desse lugar De lares gotas de orvalhos, flores e ar... De místicas, duendes, gnomos e pombos no altar... Ah, ah, ah... Outros dizem que é um índio agachado em cima do topo a meditar Eu prefiro dizer que é o peito do pombo o nome e o símbolo do nosso E daquele lugar... ah, ah, ah... Eu não vivo de juras, crênças e coisas banais Minha vida é uma dádiva oculta do meu criador Amo todas as vezes que corro pros braços do meu grande amor E levo o sana no coração por onde for Primavera com leques de flores coloridas No verão cachoeiras, sol e calor O outono de músicas e noites tão lindas O inverno charmoso de frio, paz e amor O inverno charmoso de frio, paz e amor... Ah, ah, ah...